quarta-feira, 16 de maio de 2012

Marketing da Miséria


                Alô Emilson Tavares!
                Alô Ricardo Silva!
                Pelo menos nos últimos 3 anos da nossa administração convidamos 3 ou 4 empresas de grandes ABCdistas, inclusive duas ainda pertencem a conselheiros do clube, para fazer o marketing comercial do ABC. Ninguém quis tocar o projeto. Confesso que cheguei a negociar com Alan Oliveira, também ABCdista, mas não fechamos pois não houve acordo financeiro.
                Em uma das reuniões do Conselho Deliberativo, convidei o próprio ex-presidente Paiva Torres, para que ele próprio pudesse tocar o projeto, aí ele me pediu autonomia para planejar uma “famosa” Agenda Positiva.
Eu como presidente do Clube em uma reunião na ARTC, e na presença dos amigos e conselheiros Fred Meneses, Emilson Tavares, Flavio Anselmo, Junior – Arte Digital, Arturo Arruda e mais dois ou três funcionários da ARTC, concedemos ao ex-presidente total autonomia para executar a tão falada “Agenda Positiva”.
Infelizmente o Presidente Paiva Torres nem aceitou administrar o marketing e nem também a própria Agenda Positiva, que talvez fosse o início da redenção financeira do clube. Até acredito que realmente tivesse sucesso, pois o Presidente Paiva foi o autor e idealizador do projeto atual, que sem dúvida foi vencedor até o momento que o mesmo esteve à frente.
Na nossa ocasião, já na gestão atual, ouvindo uma entrevista de Paiva Torres, ele alegava que o nosso modelo de gestão não permitia que ele fizesse o marketing.
Então eu pergunto, como não daria certo? Já que antes eu havia lhe convidado não só para o marketing como também o autorizei a tocar a própria Agenda Positiva, solicitada por ele.
Conclusão – Faltou foi interesse de ajudar o clube dentro da nossa gestão, ou dentro do nosso saldo de mandato. O problema foi a política interna do clube.
Agora não podemos aceitar a frase “Marketing da Miséria”. O nosso marketing era o do amor, da sinceridade, da transparência, do sacrifício, do trabalho, da perseverança, da estrutura e dos 10 títulos conquistados, e a cima de tudo, o trabalho de milhares de ABCdistas que me confiaram a liderança da nossa obcessão: O Frasqueirão.
Não tínhamos efetivamente o Departamento de Marketing ativo, mas jamais pregaríamos atitudes de inveja perseguição ou revanchismo.   

Um comentário:

  1. Sua gestão teve tudo de errado, talvez tudo! Menos conivência com safadeza.

    Na sua gestão perdemos demais, ganhamos demais, a prova está ai. O novo modelo de gestão, PROFISSIONAL, como os “amigos da imprensa” pregam, usufrui o que você deixou - o estádio Maria Lamas Farache – FRASQUEIRÃO. Ali, nestes três últimos anos, não vão colocar um tijolo sequer, para aumentar a capacidade do estádio, tudo para não alimentar seu nome. O “embuste” é tão bem feito, falam em ESTRUTURA, mas não falam em estádio, para não alimentar seu nome.

    Lá, vendem tudo e bem! Pode ir atrás que esse novo modelo de “gestão” vende bem mais. Mais sócios, cadeiras, camisas, dogs, refrigerantes etc. Se falarmos de material humano, perde bem mais e mais barato. O negócio da “china” hoje é o que você não teve “amigos na imprensa”. Uma pena Tadeu. Hoje nem o conselho, que é inútil, minha opinião, sabe das negociações com jogadores, FORÇA DE CONTRATO!

    O ABC futebol clube termina o ano sem dever, se deus quiser. E sem um jogador! Ai está à alma do “negócio”. A minha decepção é ver, esta semana, o ABC futebol clube, perder dois CAMPEÕES BRASILEIROS PARA EMPRESARIOS, GRUPO DE EMPRESÁRIOS. Agora a arca não tem nome, POR FORÇA DE CONTRATO.

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